<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/8973992703049946157?origin\x3dhttp://graybug.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

“Should I Smoke Dope?” @ 11:48



Divorciada e mãe de três filhos, a britânica Nicky Taylor, 42 anos, é a cobaia humana mais querida da Inglaterra. A repórter da rede BBC (foto acima) especializou-se em reportagens nas quais coloca seu próprio corpo à disposição da ciência e do jornalismo. Já ficou seis semanas sem tomar banho, embriagou-se até cair e passou por uma cirurgia plástica, tudo em frente às câmeras e com o monitoramento de médicos e especialistas.
Seu maior hit é o documentário “Should I Smoke Dope?” (”Eu Deveria Fumar Maconha?”). Disponível em seis partes no YouTube, ele revela a saga enfumaçada de Nicky pelas ruas de Amsterdam — onde fumou diariamente e trabalhou por um mês como balconista de um Coffee Shop, estabelecimento onde o comércio e o consumo da erva são liberados – e Londres — onde virou cliente de traficantes de skunk, a maconha turbinada geneticamente, até cinco vezes mais potente que a tradicional.

O experimento foi revelador. Depois de ter consumido a droga esporadicamente na época de faculdade, Nicky ficou chocada com o poder de fogo das suas novas versões. Enquanto a maconha a deixou lesada, com fome e rindo sem muito motivo (efeitos clássicos), o skunk levou-a à paranóia. “Achava que todos à minha volta estavam falando a meu respeito pelas minhas costas”, diz ela no vídeo. Além disso, Nicky ainda foi a cobaia de um estudo original. A repórter recebeu duas injeções diferentes contendo as substâncias ativas da cannabis. Com a primeira picada, um coquetel de THC e endocanabinóides (a mistura original), sofreu menos danos. Já a segunda, com THC puro (a versão superpoderosa das ruas), fez com que ela apresentasse sinais de psicose grave. “Quis pular da janela”, diz Nicky.
No final das contas, Nicky classificou a experiência como “terrível” e chegou fácil à resposta da pergunta proposta no título de seu documentário: “Não, eu não devo fumar maconha.”
SEI.......

Marcadores: ,


.welcome

lalala

.profile

my name is maria luiza, i like churros and david bowie.
bold, italic, underline

.exits

links go here.
link here link here link here link here

.archives

agosto 2008, outubro 2008, novembro 2008, dezembro 2008, janeiro 2009, fevereiro 2009, março 2009, abril 2009, junho 2009, julho 2009, agosto 2009, setembro 2009, janeiro 2010,

.layout

infravermelho